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ROXO de parentesco desconhecido

A procura dos descendentes de JOÃO ROXO incluiu não somente a pesquisa em arquivos paroquiais e civis, como também, a bibliografia e o envio de questionários. Por ser um apelido incomum a lista não foi extensa, o que possibilitou serem os nomes identificados, dizendo respeito ao Brasil, relacionados por estado.

ROXO     (Rio Grande do Sul)

No índice por apelidos de Genealogia Riograndense de Guimarães e Felizardo  não consta o apelido Roxo, entretanto, por intermédio da lista telefônica e envio de questionário descobriu-se descendentes de:JOAQUIM DOS SANTOS ROXO, natural da Freguesia de Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde, distrito e bispado do Porto, Minho, falecido a 09-02-1799 em Porto Alegre-RS. Teve dez filhos e dois de seus netos participaram da Guerra do Paraguai: Antonio dos Santos Filho e o General Catão Roxo, engenheiro, companheiro do Visconde de Taunay no corpo do exército, enviado para invadir o Paraguai pelo seu norte expedição que terminou com a trágica retirada da Laguna•Estes Roxo reúnem-se habitualmente para comemorar o parentesco. Tem-se notícias de uma reunião em 1965 na cidade de São João do Sul-SC. Presentes mais de 1.500 parentes Roxo.

ROXO    (SÀO PAULO)

No índice de apelidos da Genealogia Paulistana de Silva Leme além de uns poucos descendentes de JOÃO ROXO, constam uns outros, também, poucos acompanhados de escassos informes, enriquecidos, com relação a dados do Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil, de Carvalho Franco  e da História seiscentista da Vila de São Paulo de Taunay

A – ANTONIO RIBEIRO ROXO, foi procurador do Senado  da Câmara de S.Paulo, havendo referências sobre sua participação em sessões de 1624, 42 e 46, tendo falecido em 1653 e, em São Paulo, em 1632 casou com Maria Gonçalves, filha de André Gonçalves e Isabel Botelho, neto paterno de Brás Gonçalves, português, dos primeiros povoadores, e da índia cristianizada Margarida Gonçalves (filha do cacique de Virapueiras); tiveram quatro filhos; sem mais notícias.

B – ANTONIO RIBEIRO ROXO (é factível com o citado em “A” ser pai de “B”, pois, interregno entre o casamento daquele e o filho deste é de 63 anos) casou com Isabel Dias, pais de:    1-1= FRANCISCO DIAS RIBEIRO  batizado a 17-09-1695, na Matriz de São Paulo, casado com Luzia Borges Leme, filha de Simão Borges de Cerqueira e Isabel da Costa Tavares, neto paterno de Francisco Barretto e Maria Borges de Cerqueira (esta filha de Simão Borges de Cerqueira, natural de Mesão Frio-Portugal, sertanista e que ocupou cargo de tabelião e de escrivão de órfãos desde os últimos anos de séc.XVI até 1632, em São Paulo, tronco dos Borges de Cerqueira e de Leonor Leme descendência dos Leme, chegados a São Vicente cerca de 1550, vindos da Ilha da Madeira e originários de Bruges, Condado de Flandres), neto materno do Cap. Diogo da Costa Tabares, também, sertanista, tendo combatido em 1639 os holandeses em Pernambuco, irmão de Antonio Raposo Tavares, e de Maria Bicudo (desc.de Salvador Pires, natural do Porto e 1ª mulher,….. de Brito e de Antonio Bicudo Carneiro, natural da Ilha de São Miguel, Açores, Isabel Rodrigues, aquele tronco dos Pires e este dos Bicudo); com geração descrita até cerca de 1790.

C – FRANCISCO RIBEIRO ROXO,  casado com Maria Mendes, pais de:       1-1= CATARINA RIBEIRO nascida em 1696, em Nazaré-SP, casada com Timóteo Domingues, filho de Hilario Domingues e Ana Ribeiro, neto paterno de Pedro Domingues, bandeirante (neto de outro Pedro Domingues, tronco dos Domingues) e Maria Mendes, neto materno de João Ribeiro de Proença (filha de Francisco de Proença que em 1596 participou de uma entrada para descobrir minas no Espirito Santo e por este, bisneto de Antonio Rodrigues de Almeida, capitão-mór e ouvidor da Capitania de São Vicente em 1557 e 1569, e de Maria Castanho, ambos naturais de Montemór-o-Novo, Alto Alentejo, tronco dos Almeida Castanho pelo lado materno desc. de Estevão Ribeiro Bayão Parente e Madalena Francisca Feijó Madureira, tronco dos Bayão) e Paula Moreira (desc. de Francisco Saavedra e de Baltazar Godoy, bandeirante, ambos de Castela, tronco, respectivamente dos Saavedra e Godoy e, igualmente, genros de Jorge Moreira, português de Rio Tinto, Porto um dos fundadores de Santo André e notável de Piratininga, casado com Isabel Velho, filha de Garcia Rodrigues e Isabel Velho, casal que originou os Garcia Velho). Sem mais notícias.

D – JOÃO RIBEIRO ROXO, natural de Atibaia-SP, casado com Mécia de Oliveira, de Jundiaí-SP. Tiveram:

1-1 = FRANCISCO RIBEIRO ROXO, casado com Luzia Fernandes tiveram:

2-1 = RITA DOS REIS, em 1756, em Sorocaba-SP, casada com Tomás Mendes Barbosa, filha de Domingos Rodrigues Machado e Lucrécia Pedroso, neto paterno de Francisco Rodrigues Machado e Margarida Fernandes Carvalho, neto materno de João Lourenço Corim (desc. de Domingos Lúis , o Carvoeiro, natural de Marinhota, freguesia de Santa Maria da Carvoeira-Portugal, chegado a Piratininga no sec. XVI e aí casado com Ana Camacho, bisneta de João Ramalho e trineta de Tibiriçá) e Maria de Jesus (desc.de Gaspar Barretto, irmão de Francisco Barretto, e de Simão Borges de Cerqueira e Leonor Leme, os três últimos já citados em “B”); sem mais noticia, além de terem deixado dois filhos.2-2 = ANA RIBEIRO, nascida em 1763 em Sorocaba-SP foi a 1ª mulher de João de Albuquerque, filho de Manoel Pereira de Albuquerque e Maria da Costa Vieira, neto paterno de outro Manuel Pacheco de Albuquerque (desc. pelo lado materno de Simão Jorge, português, de Viana do Minho e Agostinha Rodrigues, filha de Garcia Rodrigues e Isabel Velho – e João Maciel de Viana  e Paula Camacho, todos portugueses e troncos quinhentistas das famílias Jorge Moreira e Garcia Velho – já citados em “C” – e Maciel). E neto materno de Antonio Alvares Maciel e Maria de Crasto Vieira, sem mais notícias.

E – MÉCIA RIBEIRO ROXO, casada com Francisco Pedroso, pais de:

1-1 = ANTÔNIA RIBEIRO DE ALVARENGA, nascida em 1780, em Nazaré-SP casada com João Soares de Siqueira, filha de Apolinário Soares de Siqueira e Joséfa de Moraes da Cunha, neto paterno de José de Moraes da Cunha (desc. de Henrique da Cunha e Filipa Gago que vieram com Martim Afonso de Souza em 1531 e tronco dos Cunha Gago, de Diogo Unhate, escrivão da ouvidoria e fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de Paranaguá-PR, e de Antônio Gaspar Vaz, bandeirante, fundador de Mogi das Cruzes-SP, filho de Antonio Vaz Guedes, português, natural de Mesão Frio e Margarida Corrêa, que vieram para o Espirito Santo e foram o tronco dos Vaz Guedes).

– JOÃO RIBEIRO ROXO, viúvo de Joaquim? (deve ser Joaquina), tendo esta uma filha (seria do casal?), Maria Egipsiana em 1791, em Sorocaba-SP, casada com João Nunes, filho legitimo de Anselmo Nunes e Josefa Ribeiro de Figueiró, neto paterno de Salvador Nunes de Mattos (desc. dos Cunha Gago – já citados em “E”, de Salvador Pires e 2ª mulher Mécia Açú, bisneta do cacique Piquerobí, tronco dos Pires, de Sebastião de Freitas, português, natural de Silves, Algarve, chegado à Bahia e, depois, vindo para São Paulo onde participou de várias bandeiras, tronco dos Freitas, Cornélio Arzão, natural de Flandres, chegado em São Vicente em 1609, progênie de uma plêiade de bandeirantes, de Martim Fernandes Tenório de Aguiar, natural da Espanha, igualmente, bandeirante, membro da governança de Piratininga e tronco dos Tenório e, ainda, Pedro Afonso, português, natural das Ilhas, aqui chegado ao século XVI, e uma tapúia, de Francisco Martins de Bonilha, origem da família de igual apelido, cunhado do Almirante Diogo Flores Valdez, natural de Castela, que aportou em 1582 em Santos) e neta materna de Manuel Pereira Sardinha (desc.de Daniel ou Leonel Furtado, português, natural de Monsanto do Caminha, tronco dos Furtado, de Domingos da Silva, sertanista, falecido cerca de 1627 no sertão, e dos Bayão, sem mais notícias.

No arquivo da Ferrovias Paulistas Sociedade Anônima – FEPASA, consta um engenheiro ANTONIO ROXO DE RODRIGUES que foi presidente da Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande, membro do conselho diretor do Clube de Engenharia e sócio do Instituto Politécnico Brasileiro. Há em Ponta Grossa-PR uma estação denominada Roxo de Rodrigues, Nenhuma outra informação foi obtida.

ROXO  (Rio de Janeiro)

No arquivo Arquidiocesano foram encontrados os assentos:

LUIZ RAMALHO ROXO, natural e batizado na região de N.S.da Conceição de Turquel, concelho de Alcobaça, distrito de Leiría, Estremadura, filho de Pedro Ramalho e Maria de Jesus, nasc. a 10-12-1722 na freguesia de N.S.da Candelária, Rio, casado com Ana Ferreira de Souza, aí nascida e batizada, filha de Domingos Corrêa de Souza e Antonia Ferreira (Livro de Cas. 1719/1724, fls 30v), tiveram os filhos, todos batizados na Candelária, que descobrimos:

1-1 = RITA, batizada a 08-10-1723 (Livro de bat. 1724/1734, fls. 96v)

1-2 = LUIZA, a certidão não menciona a data e sim no mesmo dia, mês e ano (do assento anterior), mas pelo nº da folha estima-se ter sido bat. cerca de 1726 ( Livro Bat.        1726/1734, fls 26).

1-3 = EUZÉBIO, bat.a 17-03-1731 ( Livro de Bat. 1726/1734, fls.96v.)

1-4 = TEREZA, bat. a 28-07-1732 ( Livro de Bat. 1726/1734, fls 116)

ROZENDO JOSÉ CAETANO ROXO, preto liberto de nação africana, que foi escravo do finado Comendador Caetano José de Oliveira Roxo (Titulo VI), a 13-01-1872 na matriz de São João Batista da Lagoa, Rio, casado com Efigênia Maria da Silva, preta liberta, de nação africana, que foi escrava de Jeronimo Pinheiro de Carvalho, ambos, naturais e batizados na freguesia de N.S.da Conceição da Práia da cidade da Bahía (Livro de Cas. 1863/1873, fls.151).

No livro sobre Negócios Coloniais (uma correspondência comercial no século XVIII), Bisanti•, há uma referência:ANTONIO RAMÔ  ( RAMALHO ?) ROXO – em carta de 25-07-1727 do Rio de Janeiro para Lisboa, consta ter sido a ele vendidas 2 peças de serafina  no valor de 24$000

ROXO  (BAHIA)

Há várias citações a Roxo na bibliografia referente a este estado. Na introdução e notas ao Catálogo genealógico das principais famílias de Frei Jaboatão de autoria de Pedro Calmone, consta:JOÃO DA ROCHA ROXO, Capitão promovido por em  10-03-1746 a tenente  coronel de artilharia por carta patente de Sua Majestade conforme está na História militar do Brasil, de José de Mirales, onde na p.59 consta como José da Rocha e no índice (p.229), que remete à citada p.59, está como José da Rocha Roxo. Na Introdução e notas ao Catálogo de Frei Jaboatão de Pedro Calmon, figura como João da Rocha Roxo, filho de Inácio Carneiro da Rocha Meneses, nascido em 23-09-1736; o intervalo entre as duas datas é de 10 anos, impossibilitando, assim aquele ser filho deste. Dúvidas e divergências à parte, João da Rocha Roxo é mais um nome a integrar o elenco do apelido. Único da família citada a carregar o apelido Roxo.

Foram ainda encontrados:

ANTONIO FERNANDES ROXO, consta como solicitador em documentos do Mosteiro de São Bento de Salvador-BA

ANTONIO GOMES ROXO – Capitão do Terço Velho da guarnição da praça de Salvador, de Velho, que foi Mestre de Campo e após Governador da Fortaleza do Morro de São Paulo e das vilas circunvizinhas, Cairú, Boupeva, Camamú, por patente do Conde de Óbidos de 29-04-1663.

PEDRO VAZ ROXO, Dr., é mencionado como advogado em documentos do citado Convento

MATEUS MENDES ROXO, figura na 2ª Visitação do Santo Ofício ás partes do Brasil, 1618-1620 como cristão velho, natural de Guimarães, mercador, solteiro, morador na rua dos Estudos, na cidade de Salvador da Bahia de Todos os Santos. Não foi réu ou mesmo inquirido mas, tão só, mencionado duas vezes. Uma por um acusado de cometer heresia: em um jantar em sua casa, como convidado, por fazer um brinde e dizer: Bebamos por este calix , e no mesmo instante beber o vinho. Outra por acusado, também, de heresia mas, aqui por lhe ter emprestado um livro cuja matéria era uma demanda que o diabo fazia ao céu sobre a vinda do Mexias.

MARANHÃO    (BELFORD ROXO)

Os Belford Roxo, vindos de São Luiz do Maranhão, aportaram no Rio de Janeiro em meados do século passado; descendiam do casal José Rodrigues Roxo e Maria Rita Vieira Belford, sendo conhecidos dois de seus filhos: Raimundo e Augusto Teixeira Belfort Roxo.

1-1 = RAYMUNDO TEIXEIRA BELFORT ROXO, nascido a 11-09-1838 em São Luiz do Maranhão e falecido a 17-11-1896 – formou-se engenheiro pela Escola Central (estabelecimento subordinado ao Ministério da Guerra e do qual se desvinculou em 1874, tranformando-se na Escola Politécnica); aperfeiçoou-se em Paris, na École des Portes et Chaseur do Ministério de Obras Públicas e em Londres, onde foi admitido no Instituto de Engenheiros Civis; pertenceu ao conselho Superior de Salubridade Pública e ocupou o cargo de Inspetor Geral das Obras Públicas no Rio. Aí a 27-09-1876 casou com Maria Faustina Accioli Brito, nascida em 1855 em Laranjeiras-RJ e falecida a 29-03-1891, também, no Rio, filha do Desembargador Luiz Barbosa Accioli de Brito e Cândida Carolina Madureira. Deixou dois filhos (?) :

2-1 = HENRIQUE DE BRITTO BELFORD ROXO, médico pela Faculdade de Medicina eFarmácia do Rio de Janeiro em 1900, onde foi Professor Catedrático de Psiquiatria: nascido a 04-07-1878 no Rio e aí falecido a 17-02-1969, onde a 08-11-1902 casou com Digeme de Paiva Araújo nascida a 26-07-1886 em Porto Alegre e falecida a 04-02-1975 no Rio, filha do General Pedro de Castro Araújo e Delfina de Paiva.Tiveram 5 filhos,

3-1 = CARMEM DE ARAÚJO BELFORT ROXO, nascida a 01-05-1905 no Rio onde a 12-05-1923 casou com Mario Simonsen. Tiveram, entre outros:

4-1 = MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN, engenheiro pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil (ex-Escola Politécnica), onde, por influência do Prof. Eugênio Gudin interessou-se por economia e na qual, posteriormente, formou-se pela Sociedade Universitária de Ensino Superior e Cultura. Os assuntos econômicos tornaram-se o seu mote, a qual dominou como poucos, foi, também, um grande matemático, critico de musica erudita, e um polímata com sólida formação humanista. Consagrou-se como professor, no Instituto de Matemática Pura e Aplicada, IBRE, tendo sido diretor dos cursos de Pós-Graduação da Fundação Getulio Vargas – FGV/Rio. Integrou os conselhos de inúmeras companhias e bancos: Docas de Santos, Souza Cruz, Mercedes Bens do Brasil, entre outras, no Brasil, e Citicorp nos E.U.A Pertenceu ao Governo Geisel como Ministro do Planejamento (1974-79) e Governo Figueiredo como Ministro do Planejamento (1979). Sua aptidão para o magistério o tornou um didata em todas as posições, mesmo como acidental interlocutor. Nascido a 19-12-1935 no Rio, aí faleceu a 09-02-1997 e onde casou com Maria Cristina (Iluska) Pereira da Cunha. Deixou três filhos.

2-2 = AUGUSTO DE BRITO BELFORT ROXO, engenheiro pela Escola Politécnicado Rio, onde foi professor catedrático; nascido a 08-10-1878 no Rio (SantoAntonio), aí faleceu a 06-10-1951 e onde a 21-10-1908 casou com Maria Caetana Viera de Carvalho, nascida em 1889, também no Rio (Campo Grande).Tiveram vários filhos entre eles:3-1 = VERA BELFORT ROXO, nascida a 18-06-1911 no Rio (Copacabana) eonde a 30-01-1932 casou com o Cap.do E.N. Orlando Leite Ribeiro, Nascido a 02-05-1899 em Conservatória, Valença-RJ e faleceu a 11-06-1962 em Lima-Perú onde era  embaixador do Brasil, anteriormente ocupou igual cargo na Argentina; formado na Escola Militar do Realengo no Rio, foi revolucionário em 1922, 24 e 30, tendo iniciado sua carreira diplomática como acessor técnico militar, na Conferência do Desarmamento em Genebra. Deixaram 4 filhos:

1-2 = AUGUSTO TEIXEIRA BELFORT ROXO, médico pela Faculdade de Medicina e Farmácia do Rio em 1867, foi casado com Maria Amélia Torreão. Tiveram:

2-1 = DR. AUGUSTO TORREÃO ROXO, médico, como seu pai, pela Faculdade de Medicina e Farmácia do Rio em 1896, foi casado com Consuelo Ribeiro Bittencourt, filha do Desembargador Gentil Augusto Morais Bittencourt e Franquia Ribeiro Bittencourt. Deixou:

3-1 = FREDERICO BITTENCOURT ROXO, médico pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, nascido a 31-10-1902 em Belem-PA e falecido a 01-08-1967 no Rio e aí casado com Icléa de Macedo Soares e Silva, nascida no Rio a 03-09-1908, filha de Sebastião Edmundo Mariano da Silva, nascido a 03-10-1869 em Ribeirão Preto-SP e falecida a 14-01-1909 no Rio, a 12-06-1894 casou com Elisah de  Macedo Soares e Silva, nascida a 12-06-1872 em Araruama-RJ. Deixaram:

4-1 = CONSUELO SILVA E ROXO, secretária, nascida a 30-03-1944

4-2 = ICLÉA SILVA E ROXO, artista plástica, nascida a 01-01-1946, no Rio  e aí a 10-05-1974 casou com João Carlos Goldberg, nascido a 06-04-1947 no Rio.

4-3 = MAISA SILVA E ROXO, nascida a 17-07-1950, no Rio. Psicanalista, divorciada. Mãe de:

5-1 = RENATA ROXO N. MARTINS, Jornalista, nascida em 21-07-1977 no RJ. Mãe de:

6-1 = OLIVIA ROXO P. FERREIRA, nascida em 24-10-2004, no RJ.

Descende também deste ramo o eminente advogado DR.EDUARDO AUGUSTO ROXO PEREIRA, residente em Brasília e que mantém correspondência com os autores, empenhados em continuar as pesquisas que talvez  resultem na união deste ramo tão frondoso e importante do apelido Roxo. Outros Roxo ainda não identificados com João Roxo

Mantivemos contato com diversos Roxo e que ainda não conseguimos ligar aos “nossos” ancestrais, dentre eles destacamos:

RUI GONÇALVES DIAS ROXO

Advogado, jornalista e cientista político, residente em Johanesburgo-Africa do Sul, cujos avós são de Boticas, aldeia bem próxima a Pensalvos. Maria Eugenia Roxo Nobre, visitou este simpático primo em Johanesburgo, tendo tido uma acolhida fraterna.

Os descendentes de JOSÉ MONTEIRO ROXO, residentes em Pereira do Campo-Portugal.

Os descendentes de ANTONIO DIAS ROXO, natural  de Atilhó-Portugal.

Os descendentes de JOSÉ JOAQUIM ROXO, natural de Fórnos-Portugal

Os descendentes de PEDRO ROXO, vindo de Portugal para o Brasil no fim do século passado e espalhados por São José do Rio Preto, Severínia, Olímpia e Uchôa.

Os descendentes dos  CRAVO ROXO, naturais de Mira-Portugal, vindos para o Brasil, entre eles ANTONIO CARLOS GIOVANELLI CRAVO ROXO, prefeito de Embú-Guaçu.

Os descendentes de SILVANO DO NASCIMENTO ROXO, natural de Mogadouro-Portugal, vindos para o Brasil e com grande descendência em São Paulo, destacamos AFONSO ALÍPIO ROXO, casado com Maria Luiza Cunha Santos (Roxo), pedagoga, batalha pelos direitos das crianças, segue os passos de seu pai o eminente político Paulo de Tarso Santos.

Os descendentes de OSCAR EUZÉBIO RODRIGUES ROXO, nascido em Campinas-SP em 1874. Destacamos KARLA MONTENEGRO, jovem genealogista, residente no Rio de Janeiro, com quem mantivemos extensa e simpática correspondência desde 1993, e que infelizmente não conseguimos ligar a João Roxo. Temos esperança que em próxima edição, esta pesquisa esteja concluida.

REFERÊNCIAS:

. ANAIS DO MUSEU PAULISTA. São Paulo, 17, 1963•.  BISANTI, L. – Negócios coloniais (uma correspondência comercial do século      XVIII). Rio de Janeiro, Ministério da Fazenda, 1973.. CALMON, P. – Introdução e notas ao Catálogo Genealógico das principais famílias,    de Frei Jaboatão. 2v. Salvador, BA., 1985.. CARVALHO FRANCO,F.DE A  – Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil.     São Paulo. Comissão do IV Centenário da cidade de São Paulo, 1964. . GUIMARÃES, J.P. de F. e FELIZARDO, J.G. – Genealogia riograndense. Porto Alegre,      RS, Livraria Globo, 1937.. JABOATÃO, A de S.M., Frei – Catálogo genealógico das principais famílias. Rio de    Janeiro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.. MACEDO SOARES, A J. – Nobiliarquia Fluminense, 2v., Rio de Janeiro, Diário Ofici    al da União, 1947.. MIRALES, J. – História militar do Brasil, Desde o ano mil quinhentos e quarenta e    nove em que teve princípio a fundação da cidade de S,Salvador da Bahia de Todos os Santos até o ano de 1762. Rio de Janeiro. Livraria Leuzinger, 1900.. MOSTEIRO DE SÃO BENTO DA CIDADE DO SALVADOR – Livro velho do tombo. Salvador, BA, Tipografia da Bahia, 1945.. SILVA LEME, L.C. de – Genealogia Paulistana. São Paulo. Duprat & Cia., 1903-1905. TAUNAY, A E. de – História seiscentista da vila de São Paulo. São Paulo        Tipografia Ideal, 1927.       •. TAUNAY, A E. de Visconde – A retirada da Laguna. Rio de Janeiro, Livraria       Garnier, 1921.

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